“Insanidade: fazer as mesmas coisas repetidamente esperando resultados diferentes” (Albert Einstein) (tirado daqui)
Quantas vezes olhamos para nós e damo-nos conta que as nossas ruminações são sobejamente conhecidas? Quantas vezes pensamos na nossa tonalidade emocional do momento e notamos uma familariedade sufocante?
Tendemos a ser fiéis à nossa fiabilidade identitária e a renunciar um desprendimento difícil. No entanto, queremos atingir o cume pensando apenas na subida, íngreme, rochosa. Temos dificuldade em mudar-nos para outros locais, fora do espectro confortável dos nossos raios.
Somos previsíveis e, na maior parte das vezes, loucos.
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