“Até seria melhor o seguinte: eu próprio acreditar nalguma coisa daquilo que acabei de escrever. Juro-vos, meus senhores, que não acredito em coisa alguma do que escrevi, em nenhuma das palavras que acabo de garatujar! Ou seja, se calhar acredito, mas ao mesmo tempo, sabe-se lá porquê, sinto e desconfio que estou a mentir com quantos dentes tenho."
página 61 dos Cadernos do Subterrâneo de Dostoiévski
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