Muitas vezes, na nossa tendência para simplificar a realidade e colocar as pessoas em gavetas bem organizadas, se diz que quem dorme muito e preguiçoso e que o contrario caracteriza uma pessoa inteligente, que aproveita a vida, que e superior a banalidade do sono. Sempre tive uma opinião bastante firme sobre este assunto.
Dormir não e um luxo ou um mero exercício comparativo que visa sintetizar a realidade em abstrações ilusionistas; pelo contrario trata-se de um processo regenerador da maior importância Uma investigação interessante, hoje apresentada pelo The Guardian, demonstra que:
Sleeping less than six hours a night skews activity of hundreds of genesOs psicólogos, porventura inspirados em varias investigações originalmente da Psicanálise sempre pensaram o sono como um campo privilegiado da saúde humana. Basta pensar que quando refletimos na depressão ou na psicopatologia pensamos imediatamente na avaliação da quantidade e qualidade do sono do individuo. Esta investigação apenas confirma a sua importante.
A ler.
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