Os olhares deles roçam a agressiva selvajaria daqueles que lutam ininterruptamente. O fugaz olhar desperto, cerrado, pedinte de um desafio a que não se pode aceder.
Fugidios.
Irrompem frugalmente num espaço de combate, lembrando a quem os olha que lá mora um Mundo de ruínas de atarefados e laboriosos trabalhadores.
Tristeza.
Agressão visual. Chicoteiam olhares pueris. Admitem a violência dos corpos brancos massajados pela inebriante guerra dos Mundos.
Carinhosos.
Ficam calmamente doces durante o movimento, esperando uma mão que lhes acene com cores que lhes permitam colorir as ruínas com que se constroem.
Parados.
Aqui nestas palavras ásperas com que preenchem vazios.
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