6.30.2008

A insignificância da significância

Como algo tão estranho, imensamente afastado do recôndito na nossa consciência da vida e da existência, se vislumbra. Um glimpse de vida, um reconhecimento de fluidez que é difícil de significar. Sozinho a comer um petisco. Em relação. Comigo. Ele lá sabe! Mas em harmonia. Ele lá sabe! Mas finito. Lá estará a viajar na corrente, a percorrer aquilo que eu diria que ele tem: uma existência, um percurso incerto.

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